59 research outputs found

    Análise dos riscos de poluição do ambiente, quando se usa dejetos de suínos como adubo do solo.

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    A perspectiva de mitos e fatos no uso de dejetos animais como fertilizantes do solo.

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    Uma das alternativas de reciclagem dos dejetos animais é o uso como fertilizantes do solo. Tendose o contínuo aumento da oferta de dejetos e sua concorrência com os fertilizantes químicos pelas mesmas áreas, caberia a pergunta: em que situações os benefícios dessa prática convergem para o mito e os riscos de poluição ambiental desse uso para fato ? Sob a ótica de gerenciamento de recursos naturais, existem meios de se avaliar a questão de forma prática e objetiva ? Neste trabalho, apresenta-se indicadores capazes de identificar se no âmbito desde lavoura até estado, existem ou não áreas agrícolas para comportar os dejetos dos rebanhos atuais e dos projetados, demonstrando-se sua validade de uso em áreas em que os dejetos animais concorrem com os fertilizantes químicos como fonte de nutrientes

    A aplicação do princípio do balanço de nutrientes, no planejamento do uso de dejetos de animais para adubação orgânica.

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    bitstream/item/85067/1/DCOT-291.pd

    Viabilidade econômica do tratamento dos dejetos, em unidades terminadoras de suínos.

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    bitstream/item/85197/1/Dcot301.pd

    Modelo simplificado de avaliação de risco ambiental na reciclagem dos dejetos de suínos como fertilizante do solo.

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    bitstream/CNPSA/15666/1/cot343.pd

    Fósforo interpretado como disponível às plantas e sua relação com as formas determinadas para fins ambientais em áreas de uso de dejetos animais.

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    Um dos elementos preocupantes quanto à poluição ambiental em áreas de uso contínuo dos dejetos animais como fertilizantes do solo é o P, pelo seu acúmulo no solo e aumento das formas mais facilmente disponíveis, que são decisivas no processo de eutroficação de águas. O presente trabalho teve por objetivo determinar o grau de associação entre as quantidades de P interpretadas como disponíveis para as plantas e as formas de P de diferentes graus de estabilidade química determinadas por métodos de extração seletiva, que podem ser relacionadas à facilidade de movimentação no ambiente. As correlações fortes e positivas do P extraído por água com todos os índices de disponibilidade de P no curto prazo, destes índices entre si e com aqueles de médio prazo e também com as formas mais estáveis de P determinadas por extratores seletivos, confirmam que os métodos de determinação de P para fins de diagnóstico da fertilidade do solo possuem potencial de uso também para fins ambientais em áreas de uso de dejetos animais como fertilizantes do solo

    Cobre e suas formas predominantes no solo em áreas com uso de dejetos animais

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    A premissa de benefícios a baixos riscos no uso de dejetos animais como fertilizantes do solo tem sido questionada, em função do aumento das áreas com excedentes de nutrientes, citando-se como exemplo o cobre (Cu). O objetivo do trabalho foi determinar as formas de Cu predominantes em áreas com uso de dejetos animais, visando associá-las à sua disponibilidade para as plantas e mobilidade no ambiente. Foram analisadas 10 amostras de solo coletadas em microbacia hidrográfica de Concórdia, SC, sendo três áreas de mata secundária, uma de mata primária, uma de campo naturalizado e cinco em áreas de lavouras adjacentes com mais de 10 anos de aplicação de dejetos suínos, independente do uso anterior de outros tipos de dejetos. Para as análises de Cu, o solo foi amostrado na camada 0-20 cm e na TFSA determinou-se os teores de Cu reativo, formado pela soma do Cu ligado à matéria orgânica (CuF2) e Cu adsorvido à superfície dos óxidos de Fe e Al de baixa cristalinidade (CuF3). A fração recalcitrante de Cu foi obtida a partir do Cu extraído com HCl 6,0 mol L-1 (CuF4), após a extração de CuF3, que foi somado ao Cu determinado nos extratos do solo remanescente da extração do CuF4 após digestão com água régia (HCl:HNO3 - 3:1). As formas predominantes de Cu em áreas com e sem uso de dejetos animais são as recalcitrantes, com evidências de aumento nos teores e proporções das formas mais facilmente disponíveis nas áreas com aplicação de dejetos

    Cobre de diferentes graus de disponibilidade no solo e derivação de possíveis índices para fins ambientais em áreas com uso de dejetos animais.

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    Em áreas de uso de dejetos animais como fertilizantes do solo pode ocorrer acúmulo de cobre (Cu), pois as quantidades adicionadas excedem aquelas removidas pelas plantas. O objetivo deste trabalho foi determinar a relação entre o Cu de formas de diferente estabilidade química, visando identificar índices ambientais aplicáveis às áreas de uso de dejetos animais. Analisou-se 22 amostras da camada 0-20 cm de campo naturalizado (1), mata secundária (4), mata primária (1) e áreas com uso predominante de dejetos suínos por mais de 10 anos (16), todas do município de Concórdia, SC. Na TFSA determinou-se os teores de Cu total (CuT) após digestão com água régia (HCl:HNO3) e de Cu extraível com HCl 0,10 mol L-1 (CuD). Para a determinação do Cu reativo, formado pela soma do Cu ligado à matéria orgânica (CuF2) e Cu adsorvido à superfície dos óxidos de Fe e Al não cristalizados (CuF3) procedeu-se à extração com hipoclorito de sódio (NaClO) 5,0 % pH 8,5 sob aquecimento a 90-95 ºC e, após remoção dos extratos, com oxalato de amônio acidificado para pH 3,0. Os teores de Cu extraível com HCl 0,10 mol L-1 correlacionaram-se fortemente com as formas reativas e também com os teores totais de Cu no solo. Os teores de Cu reativo (CuF2+CuF3) e de Cu extraível com HCl 0,10 mol L-1 (CuD) e a relação CuD/Cu total mostram-se potenciais índices de disponibilidade de Cu para fins ambientais em áreas com e sem uso de dejetos animais
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